quinta-feira, 13 de setembro de 2018

Eleições 2018, o êxodo brasileiro.

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(Créditos da foto: Ana Guzzo)

Para esse ano temos um êxodo, uma saída.
E assim como o êxodo israelita, essa é a única saída. Ou o povo sai e vive corajosamente a sua independência, ou permanece escravizado para sempre nesse nosso Egito de dores.
Essa é a última chance para o povo sair das mãos opressoras de "Faraó".
Para isso, esse povo terá que marchar junto.
Deixar de ser incrédulo e covarde. Largar as falsas "regalias" e marchar como homens e mulheres desprendidos da supremacia estatal para a dependência de Deus.
Não, não falo de religião, é política mesmo; embora esteja plenamente ligada a Deus essa mudança no Brasil.
Porque o mar se abriu, um mar de gente.
O mar que nos impedia de avançar era um mar de pessoas, de pessoas que se venderam por anos em prol de benefícios sociais, das tão faladas BOLSAS.
As quais, não sou contra, desde que sejam devidamente distribuídas para ajudar as pessoas necessitadas, e sob fiscalização.
Mas sabemos que por cerca de duas décadas não foi assim.
O então governo barganhou com a nação, malditos!
Contudo, as muitas águas formadas de gente que não se levantou contra eles por receio de perderem suas regalias, que por anos impediu a passagem ao nosso tão sonhado êxodo, abriu caminho. O progresso está acontecendo.
Um "cajado bateu no mar" e fez a nação inteira repensar seus conceitos políticos.
Se hoje sabemos o que está por detrás de toda essa maldição de retrocesso econômico e queda moral é porque o mar se abriu.
As pessoas que se deixavam enganar pelas promessas juntamente das que estavam no meio sem saber o que acontecia foram partidas ao meio, uns para a esquerda, outros para direita e no meio um caminho foi aberto por um "vento oriental" (Êxodo 14:21).
Por favor, não ousem fazer dessa parte do texto um gancho para falar do mentiroso centrão de alguns determinados candidatos, não é o que estou dizendo.
O vento que foi usado para abrir o mar brasileiro foi formado por sucessivas crises econômicas e morais.
Um vento contra o mar, um vento contra as pessoas, as fez abrir-se para dar passagem a um novo lugar fora dos domínios do governo faraônico.
"E tirou-lhes as rodas dos seus carros, e dificultosamente os governavam. Então disseram os egípcios: Fujamos da face de Israel, porque o Senhor por eles peleja contra os egípcios."
(Êxodo 14:25).
As rodas de sustentação deles foi retirada, a força da barganha enfraqueceu. O governo lhes foi dificultado e caíram. Caíram, impeachment (impedimento).
Já não puderam marchar no meio do mar atrás do povo. Caíram e perceberam que estavam sendo impedidos e que isso vinha de Deus. Compreenderam que o Senhor peleja por Israel e saíram às pressas do meio das gentes (mar).
"E disse o Senhor a Moisés: Estende a tua mão sobre o mar, para que as águas tornem sobre os egípcios, sobre os seus carros e sobre os seus cavalheiros."
(Êxodo 14:26).
O povo se voltou contra eles, sobre aquilo que eles confiavam: "seus carros e cavalheiros", em nosso caso, os egípcios de nossa história, confiam naquilo que já tenho escrito: nas barganhas. E o nosso povo precisa se voltar contra eles e suas coisas.
"Então Moisés estendeu a sua mão sobre o mar, e o mar retornou a sua força ao amanhecer, e os egípcios, ao fugirem, foram de encontro a ele, e o Senhor derrubou os egípcios no meio do mar, porque as águas, tornando, cobriram os carros e os cavalheiros de todo o exército de Faraó, que os haviam seguido no mar; nenhum deles ficou."
(Êxodo 14:28).
Nós retornaremos à nossa força depois que passarmos pelo meio do mar, chegarmos do outro lado e encerrarmos os egípcios do meio do mar, do meio da gente com o voto consciente.
"E nenhum deles ficou".
Força Brasil! A gente vai conseguir!
E comeremos os frutos no lugar das falsas flores de uma falsa promessa da "chegada da primavera", uma vez que esperamos por tantos anos que essas flores deixassem de ser estéreis passando fome de fruto.
Esperançosamente:
Irmão Cleyson Oliveira.

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