Falando sério!

A cada dia que se passa o ser humano em geral, se torna mais seco. Notei que os acidentes de transito já se tornaram banais, notei que os homicídios fazem parte do cotidiano, notei que o sofrimento alheio alimenta uma necessidade diária de comentários. Sejam eles em blogs, jornais, revistas, rádios ou televisão. A emissão de dor e sofrimento é três ou quatro vezes maior, do que a de alegria e paz. Será que isso é normal?. Acredito que tudo o que os olhos vêem, os ouvidos ouvem e a boca fala; o coração processa. Mesmo que imperceptivelmente, toda informação dada diariamente, se acumula em nossos corações. Algumas pessoas demonstram na hora o que se absorveu e outras podem demorar décadas para revelar. Mas no fim tudo aparece, o acumulo de podridão é transbordado para fora do corpo. E vira mais um caso à parte. Por isso nós que temos consciência cristã, devemos nos proteger das informações massacrantes de destruições, massacres, dores e desgraças. A mídia hoje se preocupa muito mais com a propagação de casos fúnebres, do que felizes. E nós em meio a tanta barbárie estamos nos tornando secos, pois, tudo esta se tornando normal.


Fiquei indignado com as emissoras de televisão no caso da escola Tasso da Silveira. Todas as emissoras fizeram questão de dizer qual arma o meliante utilizou; como funciona e como se torna mais eficiente. Um prato cheio de informações para criminosos. Parecia uma vídeo aula de guerra.

Por isso faço minha parte, prefiro ver Cartoon Network ou até Discovery kids, do que alimentar meu coração de coisas horrendas que se divulgam nesses canais.

Que Deus ocupe nossos corações de forma que nada mundano faça ocupação.

Aprendi com o mestre

(Augusto Cury)





" Aprendi com o Mestre dos Mestres que a arte de pensar é o tesouro dos sábios. Aprendi um pouco mais a pensar antes de reagir, a expor - e não impor - minhas idéias e a entender que cada pessoa é um ser único no palco da existência.

Aprendi com o Mestre da Sensibilidade a navegar nas águas da emoção, a não ter medo da dor, a procurar um profundo significado para a vida e a perceber que nas coisas mais simples e anônimas se escondem os segredos da felicidade.

Aprendi com o Mestre da Vida que viver é uma experiência única, belíssima, mas brevíssima. E, por saber que a vida passa tão rápido, sinto necessidade de compreender minhas limitações e aproveitar cada lágrima, sorriso, sucesso e fracasso como uma oportunidade preciosa de crescer.

Aprendi com o Mestre do Amor que a vida sem amor é um livro sem letras, uma primavera sem flores, uma pintura sem cores. Aprendi que o amor acalma a emoção, tranquiliza o pensamento, incendeia a motivação, rompe obstáculos intransponíveis e faz da vida uma agradável aventura, sem tédio, angústia ou solidão. Por tudo isso Jesus Cristo se tornou, para mim, um Mestre Inesquecível"

APRENDENDO A DESAPRENDER

(Martha Medeiros)


Passamos a vida inteira ouvindo os sábios conselhos dos outros. Tens que aprender a ser mais flexível, tens que aprender a ser menos dramático (a), tens que aprender a ser mais discreto (a), tens que aprender... praticamente tudo.

Mesmo as coisas que a gente já sabe fazer, é preciso aprender a fazê-las melhor, mais rápido, mais vezes. Vida é constante aprendizado. A gente lê, a gente conversa, a gente faz terapia, a gente se puxa pra tirar nota dez no quesito "sabe-tudo". Pois é. E o que a gente faz com aquilo que a gente pensava que sabia?

As crianças têm facilidade para aprender porque estão com a cabeça virgem de informações, há muito espaço para ser preenchido, muitos dados a serem assimilados sem a necessidade de cruzá-los: tudo é bem-vindo na infância. Mas nós já temos arquivos demais no nosso winchester cerebral. Para aprender coisas novas, é preciso antes deletar arquivos antigos. E isso não se faz com o simples apertar de uma tecla. Antes de aprender, é preciso dominar a arte de desaprender.

Desaprender a ser tão sensível, para conseguir vencer mais facilmente as barreiras que encontramos no caminho. Desaprender a ser tão exigente consigo mesmo, para poder se divertir com os próprios erros. Desaprender a ser tão coerente, pois a vida é incoerente por natureza e a gente precisa saber lidar com o inusitado. Desaprender a esperar que os outros leiam nosso pensamento: em vez de acreditar em telepatia, é melhor acreditar no poder da nossa voz. Desaprender a autocomiseração: enquanto perdemos tempo tendo pena da gente mesmo, os demais seguiram em frente.

A solução é voltar ao marco zero. Desaprender para aprender. Deletar para escrever em cima.

Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar.

Proteste Já (Luto E. M Tasso da Silveira)

UM MINUTO DE SILÊNCIO BASTA !? 

UM MINUTO DE SILÊNCIO DOS VIVOS E UMA ETERNIDADE DO SILÊNCIO DOS QUE SE FORAM. TÁ MAS DO QUE NA HORA DE FECHAR O CERCO DO TRÁFICO DE ARMAS!.
OU SE NÃO TEREMOS UM NOVO FERIADO NACIONAL. O FERIADO DOS MINUTOS  PROVIDOS PELA NEGLIGÊNCIA DOS VIVOS.

_Acho que terimos mais de 24 horas de silêncio e mais silêncio...



AO FIM DO TRÁFICO DE ARMAS!!!